25 de abr. de 2012

Você é o que você veste

Meninas, sempre defendi a idéia de que nós somos o que vestimos. Quando estudava Indumentária a primeira coisa que aprendi foi que a roupa que eu escolhesse para o personagem deveria ser aquela que mais parecesse com seu comportamento, ou seja, o lado emocional e intelectual do pesonagem iria dizer muito sobre o que ele vestiria.
Daí comecei a interpretar como as pessoas eram pelo que elas vestiam, e não é que na maioria das vezes eu acertava!
Hoje, fazendo um passeio pela internet, descobri que alguém lançou um livro sobre isso.
E obviamente, vou comprar quando for lançado no Brasil!
 (Dra e a capa do livro)
Dra. Baumgartner traz algumas dicas pra gente:
Se você…
Você pode…
Considere:
Guarda cada peça de roupa que já possuiu
Estar se agarrando ao passado através do valor sentimental de suas peças
Adotar a Proporção de Ouro do Guarda-Roupa: se livre de 2 ou 3 itens, incluindo os que não servem, estão velhos ou fora de moda
Só veste neutros, altamente desprovidos de acessórios
Estar preso à rotina, muito confortável para dar uma sacudida, ou muito temeroso de atrair muita atenção
Se afastar do seu hábito em pequenos passos (fazer um caminho diferente até o trabalho, adotar novos acessórios da estação) para trazer ao seu cérebro uma sensação de animação
Veste roupas grandes demais para seu corpo
Enxergar seu corpo diferente do que outras pessoas vêem, ou como ele já foi um dia
Levar uma amiga honesta às compras para descobrir o que fica bem em você , ignorando tamanhos e se acostumando a usar roupas que realmente servem
Já foi acusada de se vestir inapropriadamente ou sexy demais
Considerar o mesmo traje apropriado para todas as ocasiões (por exemplo, sair à noite e churrasco de família), ou estar procurando o tipo errado de atenção
Pensar na imagem que você quer projetar em situações específicas (no trabalho, na cidade) e escolher os trajes baseados em dicas dos que estão ao seu redor
Se veste de maneira muito jovem ou muito antiquada para sua idade
Estar tentando expressar com que idade se sente, mas sendo pega entre sua idade real e sua idade interna
Se armar de roupas que ajudem a atingir seus objetivos (como conseguir uma promoção, conhecer um pretendente, viajar o mundo), ao invés de uma determinada idade
Está sempre com suas roupas de trabalho
Se valorizar primeiramente por seu trabalho e conquistas profissionais
Reconhecer seus talentos fora de seu trabalho (grande artista, compassivo, divertido em festas, etc.)
Se cobre de logos de marcas e designers
Pensar que precisa mostrar riqueza para ser bem tratado pelos outros
Usar peças que sirvam de “tela em branco” e apenas dar um toque com logos para enfatizar que as pessoas te valorizam por mais que suas marcas
Vive em seu “uniforme de mãe” de jeans e moletom
Colocar as necessidades de sua família a frente das suas próprias
Tirar mais tempo para você. Lembre-se: Quando mamãe não está feliz, ninguém está
(Money Rubber Band)

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